Hoje acordei com muita saudade de um certo alguém.
Nos conhecemos ano passado. Vivemos momentos para-sempre, e de repente, nossos caminhos, antes tão cruzadinhos, se separaram. Não nos magoamos, nos respeitamos. Somos "gente grande". Entre nós havia, melhor, há, uma criança. Criança esta que merece ser respeitada! Linda, linda! Com uma vozinha meiga que só! Me lembro quando voltei dos nossos dias 'casalzinho' e voltei a trabalhar. Ele colocou-a para falar comigo no tel para desejar boa volta ao trabalho. Imagine a cena: eu, de manhã, dirigindo, ouvindo ao celular:'boa sorte, titia'. Nossa, sorrisão no rosto, chorei de tanta emoção!!
Um filminho passou na cabeça hoje. Da forma inusitada como nos conhecemos, do primeiro encontro, do primeiro beijo, do tsunami, de tudo... rs Foi tudo especial e único! Fomos super felizes enquanto estivemos juntos. E é isso que importa! Éramos próximos, mesmo quando distantes. Éramos amigos, mesmo quando queríamos provar que éramos o homem e a mulher do outro. (calma, ele me mostrava que era meu 'homem' e eu sua 'mulher').
Um desvio na estrada da vida fez com que nossas histórias continuassem, só que, em separado. Mas, com muita sorte, dentro da cabeça e do coração, ficará sempre a deliciosa lembrança, adoçada com um suspiro único de uma história que veio pra ficar...
Esta música, da Isabella Taviani, claro!, registrou nossa história! Chama-se sentido contrário, e acho que foi isso que aconteceu. Tivemos que seguir em sentido contrário do outro para a felicidade geral da nação....rs
Tudo que eu queria agora
Era um beijo seu
MolhadoComo quase sempre estão os olhos meus
Deitar nos teus ombros
E dormir em paz
Será que é pedir demais?
Cadê você amor?
Sozinha agora estou, de novo
Tudo o que eu queria
Era o seu calor
Colar teu corpo junto ao meu
E detonar o cobertor
ContraditórioSua pele quente me faz tremer
Cadê você amor?Por que não vem me ver?
E aí
O que é que eu faço com essa falta que você me faz?
A hora nesse quarto parece andar pra trás
Mas quando estou com você
O tempo voa.
É, voava mesmo!! Ríamos, nos curtíamos, nos esperávamos, nos descobríamos. Os 600 km que nos separavam nem pareciam existir quando nos encontrávamos... E olhe que foi bastante...
Pela primeira vez, sentir saudades não dói! Faz sorrir! E muito! Pelos deliciosos momentos que vivi com meu doce novembro... E fica sempre a esperança que voltemos a nos encontrar, para continuar a dividir momentos tão especiais e que deixem um sorriso no coração...
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