quinta-feira, 29 de março de 2007


Esta semana tá esquisita... Do nada tenho pensado muito no meu Sweet November, mas do nada mesmo! Hoje foi um dia em que pensei nele o tempo todo... Mistérios...rs E aí, chego agora à noite em casa e o que tá passando??? Exatamente o filme que deu origem à série: Doce Novembro....rs Tô assistindo e lembrando de nós dois e o movimento Tsunami...kkkkkkkkkkkkk Como nos divertimos.

A música de hoje não poderia ser outra senão a do filme.


Who can say where the road goes

Where the day flows, only time?

And who can say if your love grows,

As your hearth chose, only time?

Who can say why your heart sights,

As your live flies, only time?

And who can say why your heart cries when your love lies, only time?

Who can say when the roads meet,

That love might be ,in your heart?

And who can say when the day sleeps, and the night keeps all your heart?

Night keeps all your heart.....

Who can say if your love groves, As your heart chose, only time?

And who can say where the road goes

Where the day flows, only time?

Who knows?

Only time Who knows?



É, only time! Who knows?
Obs.: a foto é do filme...

quarta-feira, 28 de março de 2007

A aceitação


O que a tal maturidade faz com a gente...


Antes, quando mais jovens, se perdemos algo, alguém, ficamos nos perguntando o porquê, buscando respostas para algo que, muitas vezes, não terminou por nossa culpa, mas sim porque mais um ciclo da vida terminou... E um ciclo precisa terminar para que outro comece. Com o tempo, entendemos que, tanto nós, quanto aqueles com quem convivemos, seja no campo profissional, pessoal, tem também o tal do livre arbítrio e um destino que os guia. Então... Todos precisam da chance de começar novos caminhos quando um ciclo termina...


Uma nova música da Ivete em homenagem ao final de um ciclo...


Eu me lembro sempre onde quer que eu vá

Só um pensamento em qualquer lugar

Só penso em você

Em querer te encontrar

Só penso em você

Em querer te encontrar

Lembro daquele beijo que você me deu

E que até hoje está gravado em mim

E quando a noite vem

Fico louco pra dormir

Só pra ter você nos meus sonhos

Me falando coisas de amor

Sinto que me perco no tempo

Debaixo do meu cobertor

Eu faria tudo pra não te perder

Assim

Mas o dia vem e deixo você ir

Deixo você ir

Deixo você ir

Deixo você ir

Deixo você ir

terça-feira, 27 de março de 2007

AFINIDADE - Quando tudo é mais forte!


Ainda na semana, 'sinto a falta de alguém'....rs, lembro deste texto. Talvez, a ausência da tal afinidade seja o marco mais forte das minhas últimas relações. Com meu baby tudo era fácil. éramos companheiros, amigos, parceiros. E de repente, me vejo querendo multiplicá-lo em todos os mocinhos que apareceram desde então. Só que, cada um deles teve uma, no máximo duas características e com isso, nossa afinidade nunca foi 100%... Ô vida, ó azar!! rs Fica o melhor texto sobre o assunto! Aquele que, com certeza, marcou minha vida! Do mestre Artur da Távola!



AFINIDADE
© Texto Artur da Távola
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade,
qualquer reencontro retoma a relação, o diá
logo, a conversa,
o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo para o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa
de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante
e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim,
sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido
a respeito dos mesmos fatos que impressionam,
comovem ou mobilizam.
É ficar conversando
sem trocar palavras.
É receber o que vem do outro com aceitação
anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra,
nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber. É mais calar do que falar,
ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade,
questiona por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças.
É conversar no silêncio, tanto
nas possibilidades exercidas
quanto das impossibilidade vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou
sem lamentar o tempo de separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser,
cada vez mais a expressão do outro
sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Um último recadinho....


Ainda no momento saudade... rs Vendo a novela escuto...


De repente fico rindo à toa sem saber por que

E vem a vontade de sonhar de novo te encontrar

Foi tudo tão de repente, eu não consigo esquecer

E confesso tive medo, quase disse não

Mas o seu jeito de me olhar, a fala mansa meio rouca

Foi me deixando quase louca já não podia mais pensar

Eu me dei toda para você

De repente fico rindo à toa sem saber por que

E vem a vontade de sonhar de novo te encontrar

Foi tudo tão de repente, eu não consigo esquecer

E confesso tive medo, quase disse não

E meio louca de prazer lembro teu corpo no espelho

E vem o cheiro de amor, eu te sinto tão presente...

Volte logo meu amor


No fundo, no fundo, não vamos voltar... Voltam apenas as lembranças, os cheiros, os pensamentos, os sorrisos e os suspiros...rs

Saudades... Às vezes bom, às vezes ruim...


Hoje acordei com muita saudade de um certo alguém.


Nos conhecemos ano passado. Vivemos momentos para-sempre, e de repente, nossos caminhos, antes tão cruzadinhos, se separaram. Não nos magoamos, nos respeitamos. Somos "gente grande". Entre nós havia, melhor, há, uma criança. Criança esta que merece ser respeitada! Linda, linda! Com uma vozinha meiga que só! Me lembro quando voltei dos nossos dias 'casalzinho' e voltei a trabalhar. Ele colocou-a para falar comigo no tel para desejar boa volta ao trabalho. Imagine a cena: eu, de manhã, dirigindo, ouvindo ao celular:'boa sorte, titia'. Nossa, sorrisão no rosto, chorei de tanta emoção!!


Um filminho passou na cabeça hoje. Da forma inusitada como nos conhecemos, do primeiro encontro, do primeiro beijo, do tsunami, de tudo... rs Foi tudo especial e único! Fomos super felizes enquanto estivemos juntos. E é isso que importa! Éramos próximos, mesmo quando distantes. Éramos amigos, mesmo quando queríamos provar que éramos o homem e a mulher do outro. (calma, ele me mostrava que era meu 'homem' e eu sua 'mulher').


Um desvio na estrada da vida fez com que nossas histórias continuassem, só que, em separado. Mas, com muita sorte, dentro da cabeça e do coração, ficará sempre a deliciosa lembrança, adoçada com um suspiro único de uma história que veio pra ficar...


Esta música, da Isabella Taviani, claro!, registrou nossa história! Chama-se sentido contrário, e acho que foi isso que aconteceu. Tivemos que seguir em sentido contrário do outro para a felicidade geral da nação....rs


Tudo que eu queria agora

Era um beijo seu

MolhadoComo quase sempre estão os olhos meus

Deitar nos teus ombros

E dormir em paz

Será que é pedir demais?

Cadê você amor?

Sozinha agora estou, de novo

Tudo o que eu queria

Era o seu calor

Colar teu corpo junto ao meu

E detonar o cobertor

ContraditórioSua pele quente me faz tremer

Cadê você amor?Por que não vem me ver?

E aí

O que é que eu faço com essa falta que você me faz?

A hora nesse quarto parece andar pra trás

Mas quando estou com você

O tempo voa.


É, voava mesmo!! Ríamos, nos curtíamos, nos esperávamos, nos descobríamos. Os 600 km que nos separavam nem pareciam existir quando nos encontrávamos... E olhe que foi bastante...


Pela primeira vez, sentir saudades não dói! Faz sorrir! E muito! Pelos deliciosos momentos que vivi com meu doce novembro... E fica sempre a esperança que voltemos a nos encontrar, para continuar a dividir momentos tão especiais e que deixem um sorriso no coração...

domingo, 25 de março de 2007

O início




E aqui começa uma nova trajetória! De vida, de histórias, de momentos felizes, alguns talvez, nem tão felizes, mas todos importantes, com certeza.




Uma frase: "A tranqüilidade interior e a eficácia exterior só se tornam possíveis quando compreendemos que algumas coisas estão sob nosso controle e outras,não." ( Epicteto)




Resolvi que vou cuidar daquilo que posso mudar no momento, como por exemplo:




:) terminar minha monografia;


:) me matricular na academia;


:) decidir se farei o mestrado em comunicação, a faculdade de jornalismo ou a pós em RH (perdida, perdida..rs);


:) arrumar tudo que está pendente...






A música que fecha o post de hoje é:




"E não há tempo que volte amor, vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir..."